Ecos
Na minha inexatidão, passeio pela curva das dúvida, pela transparência da mentira que inventei pra me aceitar. Não sou santa...nem perfeita; e quero o mundo. Rabisco fronteiras finas com giz de cera quebrado. Minh'alma labirinto não cabe em mim e eu, no meu eu, me afundo Jogo dados no infinito, aflito destino que me cerca, maldito tempo que resseca a pele.